Jogadora lésbica denuncia violência na África do Sul
04/06/2010:
Em entrevista à emissora de TV, Tumi Mkhuma falou sobre a homofobia no país
A emissora BBC levou ao ar esta semana uma reportagem sobre a violência contra as mulheres lésbicas na África do Sul.
Na reportagem, o canal britânico destaca que a homofobia é um dos principais problemas do país sede da Copa do Mundo, que inclusive tem um time formado apenas por lésbicas.
A BBC relembra o caso da jogadora Eudy Simelane, que foi estuprada, torturada e morta em 2008 devido a sua orientação sexual. A reportagem conversou com a jogadora da seleção feminina de futebol, Tumi Mkhuma, que denunciou a latente perseguição contra homossexuais na África do Sul.
“Todas somos lésbicas [no time], então sinto como se fosse minha família. Elas sempre colocam um sorriso no meu rosto. [Na África do Sul], as lésbicas não são aceitas”, declarou Tumi, que demonstrou preocupação com suas colegas de time. “Sempre me preocupo. Quando caminhamos pelas ruas, olho para a esquerda e para a direita. Não sou apenas uma mulher, sou também lésbica, e não há justiça aqui.”
Na reportagem, o canal britânico destaca que a homofobia é um dos principais problemas do país sede da Copa do Mundo, que inclusive tem um time formado apenas por lésbicas.
A BBC relembra o caso da jogadora Eudy Simelane, que foi estuprada, torturada e morta em 2008 devido a sua orientação sexual. A reportagem conversou com a jogadora da seleção feminina de futebol, Tumi Mkhuma, que denunciou a latente perseguição contra homossexuais na África do Sul.
“Todas somos lésbicas [no time], então sinto como se fosse minha família. Elas sempre colocam um sorriso no meu rosto. [Na África do Sul], as lésbicas não são aceitas”, declarou Tumi, que demonstrou preocupação com suas colegas de time. “Sempre me preocupo. Quando caminhamos pelas ruas, olho para a esquerda e para a direita. Não sou apenas uma mulher, sou também lésbica, e não há justiça aqui.”
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